terça-feira, 28 de abril de 2015

Não insista em quem desistiu de você


Não insista em quem desistiu de você

http://www.sabiaspalavras.com/nao-insista-em-hquem-desistiu-de-voce/


segunda-feira, 27 de abril de 2015

10 sinais de que um homem está apaixonado

Os homens, geralmente, manifestam seus sentimentos de forma diferente das mulheres, assim, muitas vezes, elas ficam cheias de dúvidas. Mas o fato é que quando interessados, mesmo que sejam tímidos, costumam investir de forma contundente, pois não são exímios em controlar seus impulsos.Claro que cada homem tem seu próprio modo de seduzir, mas vale pensar em algumas atitudes que costumam demonstrar que eles estão apaixonados:

  • 1- Ele é muito atencioso

    Um homem apaixonado está sempre buscando uma forma de cortejar sua amada. Assim, observe se ele olha nos seus olhos e fala diretamente com você, mesmo que a conversa tenha a participação de outras pessoas. Em qualquer circunstância, o apaixonado direcionará sua atenção para você.
  • 2- Prioriza o tempo com você

    Nada é mais importante para um homem apaixonado do que estar com a mulher que lhe provoca paixão. Claro que ele tem seus próprios afazeres e diversões, mas manifesta o quanto é importante estar com você, demonstrando grande alegria quando vê você.
  • 3- Tenta impressionar

    Um homem que deseja conquistar uma mulher vai tentar impressioná-la fazendo e contando coisas que instiguem a admiração dela. A ideia é fazer com que o alvo de sua paixão sinta que ele é especial.
  • 4- Procura chamar atenção

    Todo apaixonado deseja a atenção para si, então costuma provocar, mesmo que seja com brincadeiras ou apelidos. Ele deseja tirar sorrisos de você, saber se está agradando. É um jogo de charme que espera retorno; algo que faça com que ele sinta que provoca você.
  • 5- Elogia muito

    Estando apaixonado ele vai notar qualquer detalhe para elogiar você desde sua beleza ou o que está usando até a sua inteligência e forma de ser. Um homem apaixonado pode ser muito observador; isso faz parte da conquista.
  • 6- Encontra formas de presentear

    Galanteador nato, homens mostram interesse quando arrumam qualquer desculpa para um presentinho, mesmo que seja uma singela flor. Dar presente é uma forma de demonstrar que o interesse é mesmo para valer.
  • 7- Sente ciúmes

    Ele não vai querer dividir sua atenção com outro e vai se sentir incomodado quando isso acontece. A paixão é exclusivista e provoca insegurança, principalmente na fase da conquista, ele procurará uma forma de afastar qualquer concorrência.
  • 8- Fala de si mesmo

    Os homens têm certa dificuldade em falar de si mesmo, normalmente só o fazem quando sentem confiança na outra pessoa. Isso é um indício que ele está levando a sério o relacionamento de vocês.
  • 9- Quer apresentá-la aos amigos e familiares

    Uma atitude que claramente demonstra ele estar realmente envolvido com você é querer apresentá-la ao mundo dele, isso inclui amigos e familiares. E, certamente, vai demonstrar orgulho ao fazer isso.
  • 10- Inclui você em projetos futuros

    Faz convite para eventos, jantares e festas demonstrando compromisso com você. Sem dúvida o maior indício de que um homem está apaixonado diz respeito aos planos que faz para o futuro incluindo você.
    A paixão cumpre um papel muito importante para a aproximação do casal; sendo o primeiro passo em direção de uma vida em comum. Com o tempo é natural que esse sentimento dê lugar a outro, mais amadurecido e sólido, que é o amor. Balancear amor e paixão é encontrar a medida certa para um relacionamento duradouro, saudável e feliz.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Por que as empresas quebram?‏

Em uma manhã de segunda-feira, Sidney abriu as portas de sua oficina mecânica e começou a observar a chegada dos primeiros clientes. Radiante, pensava na vida boa que teria a partir daquele momento. Acreditava que não precisaria continuar trabalhando tanto, nem se preocupar mais com dinheiro, pois havia se tornado um empresário. Mal sabia ele, porém, que esses pensamentos o levariam a uma descida desenfreada rumo à quebra da empresa.

Por muitos anos ele trabalhou como mecânico na oficina de um amigo de seu pai e almejou ter seu próprio negócio. Ele era um funcionário competente e tinha aprendido muito sobre mecânica, mas não imaginava que além dessas qualidades, ao investir em um negócio próprio precisaria ter conhecimentos básicos sobre gestão financeira para garantir o funcionamento adequado da sua empresa.

Quando abriu sua oficina mecânica, não fez um plano de negócio, pois achava que enquanto estivesse entrando dinheiro, jamais teria problemas financeiros e tudo contribuiria para que as coisas dessem certo! Não queria perder tempo fazendo contas que a seu ver não levariam a nada. Além disso, se precisasse, poderia subtrair o dinheiro que entrava pelo que saía do caixa e saberia quanto foi o seu lucro.

Sidney também acreditava que todo o dinheiro da empresa era seu, então fez do cartão de crédito da oficina, o cartão da sua família. Afinal, ele sempre ouviu dizer que um empresário que se preze pode comprar tudo o que deseja e deve proporcionar conforto a sua família. Estava certo de que a empresa tinha o suficiente para todos os gastos, da empresa e da família, sem ter perigo de faltar para pagar as contas!

Com o passar do tempo, o volume de trabalho foi aumentando, a empresa crescendo e muitas vezes era preciso trabalhar depois do expediente, mas Sidney transferia a responsabilidade para seus funcionários e se ausentava. Ele era um empresário e achava que podia trabalhar menos que os demais! Mesmo depois de começar a abrir a oficina aos domingos, para atender clientes que não poderiam levar seus carros durante a semana, continuou se ausentando, deixando a resolução de eventuais problemas a cargo de seus funcionários. Também não “perdia tempo” resolvendo questões administrativas depois das 18h. Ou deixava para o dia seguinte, ou entregava na mão do gerente da oficina.

Assim, ele começou a ficar cada vez mais distante da sua própria empresa. O pouco que Sidney controlava no início, passou a ser responsabilidade do gerente, que para isso recebia “agrados” e tinha liberdade de utilizar as contas da empresa para as suas “emergências” particulares.

Um dia aconteceu de faltar dinheiro para pagar uma conta. Então, sem pestanejar, o gerente utilizou o limite do cheque especial. Logo depois entrou dinheiro em caixa e a dívida foi quitada, junto com uma pequena taxa de juros. Mas a situação se repetiu... uma, duas, três vezes... Com o tempo as entradas de dinheiro já não cobriam as saídas e a empresa teve que recorrer a um empréstimo, com juros salgados. Sidney foi consultado, mas achou que isso era um problema comum das empresas. Assim, uma dívida levou a outra, que levou a mais outra... e quando o empresário teve seu nome negativado no Serasa percebeu a gravidade do problema. A empresa já não conseguia mais se sustentar, pois a oficina mecânica não gerava lucro suficiente para pagar todas as dívidas. Infelizmente, é neste cenário que muitos empresários constroem e condenam seus sonhos ao fracasso. 

Sidney resolveu participar de um curso de Fluxo de Caixa em busca de ajuda para sair do círculo vicioso da fabricação de dinheiro. Após o curso, a sua lição de casa foi procurar entender a origem do problema financeiro, conhecer o seu endividamento com os bancos, fornecedores e levantar com o contador  os impostos atrasados, separar as contas da pessoa física e da jurídica, montar um fluxo de caixa, fazer um planejamento financeiro e implantar controles. Esse foi o princípio de um árduo trabalho para a recuperação da saúde financeira de sua empresa. 

Hoje seu negócio está controlado e rende bons frutos, entretanto, Sidney precisou aprender a duras penas o verdadeiro conceito de ser empresário. Neste momento entendeu que não era conserto de carro que ele vendia, mas segurança, o que para o cliente tinha um valor muito grande. E o mais importante, que não poderia deixar de lado era entender e controlar as finanças da empresa.

Muitos profissionais competentes em suas atividades começam errado e seguem felizes, acreditando que Deus é brasileiro. Iniciam o negócio sem elaborar um Planejamento Orçamentário que é um ato de previsão de venda, custo e despesa para estabelecer o lucro desejado e sem utilizar um plano de contas gerencial para controlar e registrar as entradas e saídas de dinheiro através do Fluxo de Caixa (previsto x realizado). Além disso, não fazem o Demonstrativo de Resultado, que indica se a operação no final do mês teve lucro ou prejuízo, não sabem que o Balanço Patrimonial mostra a posição patrimonial e financeira da empresa em um determinado período, nem imaginam como calcular preço. Também deixam de procurar entender qual é o melhor sistema tributário para pagar menos imposto, não estabelecem uma política de compras, se preocupando somente com o valor da venda, quando deveriam avaliar a margem bruta (preço – custo), e sequer avaliam os prazos médios de pagamentos e recebimentos para calcular a necessidade de capital de giro. Por fim, não compreendem qual é a real necessidade dos clientes, não treinam a sua equipe, nem utilizam um sistema de gerenciamento confiável.

Geralmente esses empreendedores descobrem tudo isso de uma maneira bastante dolorosa e só então percebem que para sustentar uma empresa é preciso muito mais do que ter boas ideias, acreditar em si próprio, amar o que faz, ter disciplina, seriedade e dedicação. É preciso entender a origem dos problemas para depois planejar, fazer, medir e avaliar a fim de buscar transformar as adversidades em oportunidade de crescimento. Cuidado, pois mais vale um pessimista informado do que um otimista desinformado.
 

Estou cansado de ver histórias como a do Sidney, de gente que teve de abrir mão de seus sonhos, da segurança de sua família e de sua tranquilidade, por falta de conhecimento. Pensando nisso, preparei um breve vídeo, de menos de cinco minutos, mostrando aquele que talvez seja o erro mais comum dos empresários ao lidar com seu Fluxo de Caixa. Veja se você não está em sua empresa cometendo o mesmo erro:

Como sempre, se você tiver dúvidas, elogios, críticas, sugestões ou opiniões sobre as histórias que estou enviando, por favor, basta responder este e-mail.

Obrigado!

Francisco Barbosa Neto
Projeto DSD Consultores
http://projetodsd.com.br/
 

terça-feira, 29 de julho de 2014

Humanize a comunicação interna




A comunicação interna das empresas precisa se tornar mais humana. Por mais óbvia que seja essa frase, ela enfrenta muita dificuldade para ser integralmente aplicada nas organizações​, justamente em uma época de muita reavaliação do status quo no mundo corporativo. ​Uma das barreiras mais contundentes para efetuar essa mudança corporativa é o tradicional e enraizado olhar dado ao funcionário: tratam como se ele vivesse, apenas, para bater cartão, cumprir horários e entregar resultados. Não é à toa que a taxa de engajamento nas empresas é baixa no mundo inteiro.
A comunicação das empresas deve tratar os funcionários como pessoas que têm vida fora da organização. Ele tem interesse na economia do país, em dicas de saúde e em programas culturais. Ele, também, quer que a companhia reconheça sua realidade e entenda por que alguns pedidos são tão complicados de serem atendidos.
Isso significa que, além de falar sobre missão, visão e valores, a comunicação das empresas precisa começar a abordar assuntos relacionados ao cotidiano do ser humano que está por trás do crachá, como citamos neste artigo do Stella Blog.
Isso ocorre, entre vários outros motivos, porque a sociedade mudou. As pessoas não querem mais viver para trabalhar. É o inverso: elas querem trabalhar para viver. Não adianta mais ficar apostando apenas em dialogar com cartas que interessam só à empresa. É preciso abrir espaço para os interesses dos funcionários, sob a pena de ser sumariamente ignorado – e isso vale para todos os processos da organização, especialmente para os canais de comunicação.
A Stella Comunicação sempre acreditou na humanização da comunicação organizacional como caminho para a melhora das relações entre empresa e funcionários. Recentemente, um dos clientes da agência informou que os colaboradores de uma filial no interior do país estavam gostando da forma que sua comunicação interna estava sendo feita, mostrando desejo de participarem ainda mais das decisões sobre ela e seus canais.
Essa é a nova realidade. A empresa que busca engajamento deve, inicialmente, mudar sua forma de se comunicar com os funcionários.
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terça-feira, 6 de novembro de 2012

A importância do feedback para a comunicação e à produtividade


Detalhes aparentemente sem importância podem ter grandes impactos na produtividade e eficiência no trabalho. Vamos aprender a valorizar um elemento fundamental na comunicação, o feedback.

A importância da comunicação

A comunicação pode ser tida como a troca de entendimento entre pessoas, e informações entre máquinas. Sem ela é impossível qualquer relação interpessoal dentro ou fora do ambiente de trabalho.
 Os elementos da comunicação são:
  • O emissor e o receptor
  • A mensagem
  • O canal de propagação
  • A resposta (feedback)
  • O ambiente (ruído)
Todos os elementos da comunicação são igualmente importantes, mas hoje vou falar especificamente de um vilão da comunicação, a falta de feedback. Existem muitas teorias sobre este elemento.
Porém, no momento, vou me referir ao tipo mais simples de feedback. Geralmente expressado por um ok, legal, beleza, entendi, um jóia ou acenar de cabeça.
Mensagem enviada e mensagem recebida
Os e-mails tornaram-se parte integrante da comunicação no trabalho e são peça fundamental para realização de algumas tarefas, que hoje em dia, estão relacionadas à troca de informações importantes ou até indispensáveis para o funcionamento de algumas empresas.
Não é incomum assistir um funcionário cobrando determinado e-mail que deveria ter recebido e a contra-parte responder com um indignado; mas eu mandei! Tenho certeza!
Mensagem enviada não significa que foi recebida. O correto aqui seria enviar um e-mail importante solicitando a confirmação ou feedback. A comunicação entre pessoas refere-se a entendimento da mensagem e encerra-se na confirmação de recebimento, não antes.
O exemplo do e-mail serve para ressaltar uma falha de comunicação que acontece até em uma conversa, pessoalmente. A ferramenta (e-mail) neste caso foi o canal de propagação e não passa de um vetor do que acontece no face a face.
O mau hábito de supor coisas
O princípio do desentendimento está no hábito de supor coisas. Achar que o outro recebeu sua mensagem é o primeiro erro. O segundo, está no ato de quem recebe a mensagem e nunca confirma.
Algumas pessoas são assim; você diz algo, elas recebem a informação, mas não dizem nada. Como geralmente sabe-se que elas entenderam, surge o mau hábito de supor que elas sempre recebem suas mensagens.
Até o dia em que o ambiente (ruído) as impossibilite de ouvir.
Como nunca respondem, você não saberá identificar o momento em que não escutaram. Irá deduzir que entenderam sua mensagem e pronto. Traz o rolo de papel higiênico.
A comunicação em prol da produtividade
O ambiente onde a comunicação é eficiente também é produtivo. Pesquisas comprovam que 80% dos problemas nas empresas são oriundos das falhas de comunicação e muitos deles podem ser evitados apenas valorizando o feedback.
Faça seu ambiente de trabalho mais produtivo simplesmente disseminando a cultura de confirmar todas as mensagens recebidas e pedir a confirmação das que são enviadas. Basta um – Ok.
O bom hábito de confirmar todas as suas mensagens pode até servir de álibi quando esquecerem de passar aquele recado importante. Afinal, não adianta alguém falar que lhe deu determinada mensagem se você não confirmou o recebimento. ;)
Comunicação sem confirmação é monólogo.